domingo, 31 de maio de 2009
Ah! Se eu pudesse arrancar os olhos, apagar o brilho e a luz que tanto me incomodam. As letras embaralham-se à minha frente. Já não sei se dizes que me amas ou, floridamente, que não me queres. Dói-me o peso de te amar. Dói-me a saudade de te ter. Dói-me o silêncio e a distância. (...) Apaguem as luzes, façam silêncio, porque eu só quero morrer.